terça-feira, 6 de agosto de 2013

A mulher do porteiro

Num condomínio fechado de casas onde morei tive o prazer de conhecer o porteiro/zelador João e sua gostosa esposa Érika. Foi ai onde tudo começou e me trouxe momentos de muito prazer e tesão.
Eu sou divorciado, tenho 42 anos, funcionário público, moro em Natal-RN e já tive a oportunidade de relatar para vocês algumas experiências e fantasias por que passei. Mas vamos ao que interessa.
Em frente ao condomínio tem um barzinho onde costumava tomar uma cervejinha, muito agradável que eu frequentava. Foi nesse bar que eu conheci melhor o porteiro/zelador do condomínio, o João. Como eu costumo conversar com as pessoas que frequentam o bar, troquei um papo com ele, inclusive chamando-o para tomar uma cerveja comigo, pagando também umas doses de cachaça para ele. Num dia desses em que estava no bar entra uma mulher para chamá-lo. Uma mulata de uns 25/30 anos, bem feita de corpo, rabuda, seios médios e bem fartos,, com as coxas forçando o tecido e parte de seu bumbum de fora, pois o short cor de rosa que ela usava era de lycra, bem curto. Confesso que fiquei com muito tesão. Mas mantive a postura, para saber de quem se tratava.
Depois que ela saiu do bar, de volta a casa, num rebolado fantástico, muito excitante, fiquei sabendo que se chamava Érika e que se tratava de sua mulher. Evidentemente que fiquei ligado, afinal ela era um tesão e ele bem mais velho que ela. Continuamos a conversar e ele me falou que ela era do interior e que eles haviam se “juntado” por lá e depois tinham vindo para a capital tentar a sorte. Após tomarmos algumas cervejas e umas doses de cachaça eu paguei a conta, deixando-o muito feliz. E antes de ir embora o mesmo como gesto de agradecimento me convidou para ir tomar a saideira em sua casa, o que prontamente aceitei, na certeza de voltar a ver aquela gostosa que era a sua mulher.
Saímos em direção a sua casa que ficava no condomínio, a esposa toda gentil foi logo me mandando entrar e apressou-se em providenciar um tira-gosto, indo fritar umas linguiças e nos serviu a cerveja. Com mais algumas cervejas o meu anfitrião já estava bêbado e a sua esposa já me chamava de você. E já brincava comigo e me mostrava aquelas belas coxas e eu que não sou de ferro, não tirava os olhos dela. Meu cacete ficou duro, mas eu tinha que ir embora e ao me despedir dela, ela aproveitou e disse que voltasse outras vezes, eu prometi que voltaria sim. Apertei a sua mão, não sem antes dá uma alisada.
Depois desse dia e com o convite recebido passei a me encontrar mais vezes com o porteiro e a frequentar a sua casa, sempre que tinha uma disponibilidade. Reparei em um detalhe, a sua mulher sempre usava short, dificilmente a via com outra roupa, tipo vestido saia. Foi então que num dia meio chuvoso resolvi ir visitá-lo, mas sabia que ele havia dado uma saída, pois eu o tinha visto sair, deveria ter ido comprar algo, ou ido ao bar talvez, já sabendo que estava de folga e com a desculpa que também tinha um serviço extra para ele fazer. Coloquei uma rouca, camisa e calção folgado, coloquei o cacete para fora da cueca e me dirigi a sua casa. Eu estava muito excitado, que resolvi fazer essa ousadia. Atravessei o pátio onde ficava a sua casa e chegando lá bati palmas e chamei o João, a sua esposa Érica, gostosa como sempre veio me atender usando um minúsculo short com detalhes branco e vermelho e uma blusinha vermelha que mal escondia os seios, deixando a sua barriguinha lisa toda de fora, aparecendo os pelinhos perto do umbigo, estava um tesão, como sempre. Disse que o marido tinha ido fazer umas compras, mas não demoraria e me convidou para entrar.
Eu agradeci o convite e entrei e disse que havia ido retribuir a hospitalidade deles e tinha levado uma a colaboração para o almoço, eu havia levado uma costelinha de porco e um litro de vodka, já com segundas intenções é claro. Ela disse que não precisava e com um sorriso todo agradecido me disse que eu era muito gentil e que o João tinha um grande apreço por mim, eu perguntei se só o João, o que a fez ficar meio tímida, mas disse que ela também tinha é claro. Eu disse que a recíproca era verdadeira e que tinha um grande apreço e carinho por eles. Sem contar no tesão que aquela morena estava despertando em mim.
Mandou-me sentar e aguardar o João enquanto foi a cozinha guardar o que eu tinha trazido, rebolando aquele delicioso bumbum. Eu me sentei e ajeitei o meu cacete de forma que ela poderia ver parte dele quando sentasse no sofá. Ele já dava sinais de vida e estava duro. Quando ela voltou e sentou de frente para mim e começamos a conversar, notei a sua reação de espanto, fez uma cara de que tinha visto algo muito interessante. Ela foi ficando inquieta, cruzando e descruzando as pernas, disfarçando os olhares em direção ao meu cacete duro, que aparecia para fora do calção. Volta e meia ela lambia os lábios carnudos e sensuais e suas palavras saiam de forma desconexas. Não demorou muito e o João chegou trazendo umas cervejas e uma garrafa de cachaça.
Sentiu-se lisonjeado com a minha presença e mais ainda quando a Érika disse o que eu havia trazido. E não sabia o que fazia para me agradar. Eu já tinha levado a costelinha de porco e a vodka com segundas intenções. Começamos a beber e cuidei de servir um copo de cerveja para a Érika e fiz questão de deixá-lo na cozinha, onde ela estava preparando a costelinha para assar. Aproximando-me da pia onde ela estava preparando, rocei nela o meu cacete duro, como que por acaso, ao ir lhe entregar o copo de cerveja. Senti que ela ficou surpresa, mas me pareceu ter gostado, pois ao invés de se afastar ela encostou-se ainda mais, pressionando aquele pedaço de carne durinha de sua bunda em meu cacete que ficou mais duro ainda.. Rapidamente voltei a sala, não era seguro, pelo menos naquele momento.
Continuei a conversar com o João falando do serviço que gostaria que ele fizesse em minha casa, ele ficou todo animado, até por que era sempre bom receber um extra, e ficou falando de suas pescarias e caçadas no interior, mentindo um pouco também. Érika veio a sala pegar mais cerveja e disse que daqui a pouco a costelinha estaria pronta para nós. João já havia tomado umas quatro ou cinco doses e já estava bem animado, eu perguntei onde era o banheiro e ele pediu a Érika para me mostrar. Quando passei pela cozinha aproveitei para perguntar por que ela nunca usava vestido, ela meio que sem entender disse que raramente usava. Aproveitei para chegar mais perto dela e com a desculpa de elogiar um bordado em sua blusa, toquei de leve os seios que tinham mamilos grandes e que ao meu toque logo ficaram durinhos, imaginei o quanto na cama ela deveria ser fogosa, uma verdadeira putinha..
Voltei a sala e o João tomava mais uma dose, eu já tinha perdido de conta quantas ele já tinha tomado. Eu continuava a tomar a minha cerveja e oferecendo a Érika que chegou trazendo a costelinha, que estava cheirosa e deliciosa como quem a preparou. Saboreamos o tira-gosto e elogiamo-la, que disse ao João que iria tomar um banho e voltaria num instante para se juntar a nós. Continuamos a conversa. E após um tempo eis que sinto antes dela chagar a sala o cheiro de quem tinha usado algum creme ou óleo e estava muito cheirosa, mas o que causou mais espanto e admiração foi quando ela entrou na sala usando um vestido folgado branco, sem sutiã, que a deixava ainda mais gostosa. Sentou-se a minha frente, pegou o copo de cerveja e encheu o meu copo e também aproveitou para oferecer ao marido um copo e ao cruzar as pernas quase não acreditei no que via, ela estava sem calcinhas e mostrava a buceta inchadinha e com uns pelos negros a mostra. Vocês não imaginam o tesão e eu querendo me conter, com o cacete ficando duro e eu tentando disfarçar as olhadas. De onde o marido estava não dava para notar a exibição que a sua putinha estava me fazendo. Meu coração disparava e eu sabia que aquela esposa gostosa estava na minha, que safada ela era e eu pensando que não. A visão de suas coxas, daquela buceta inchada, dos pelinhos negros a mostra, tudo era muito excitante e um brinde aos meus olhos, que aumentava ainda mais o meu tesão. O João já conversava alto, dizendo do quanto eu era legal com eles e que não era como um monte de pessoas metidas, que mal os cumprimentavam. E eu concordando com ele. Ele se levantou, disse que ia tomar um banho, pois já tinha bebido muito. Eu disse que ficasse a vontade. Ele disse a esposa faz companhia ao amigo que vou tomar banho. Ela disse que sim, e que iria pegar a toalha para ele e seguiram em direção ao quarto e banheiro, ela rebolando gostosamente aquele traseiro. Eu aproveitei e coloquei novamente o meu cacete para fora da cueca, queria mostrar a ela o quanto tinha ficado excitado com a sua exibição para mim.
Quando ela voltou fez uma cara de safada, encheu o copo e abriu as pernas me deixando ver com mais detalhes aquela bucetona que estava molhadinha, que safada, eu aproveitei e também deixei ela ver o meu cacete quase todo para fora do calção, ela lambia os lábios e disse que queria senti-lo ainda naquela dia, eu disse que ela era muito safadinha e que daria o meu cacete a ela e queria a sua buceta inchada.
Ouvíamos o barulho da água caindo do chuveiro e ela ficou de joelhos e veio em direção a mim, eu coloquei o cacete todo para fora e ela abocanhou com gosto, chupando gostoso, como chupava gostoso aquela putinha, engolia tudo, depois chupava a glande, depois percorria toda a extensão de meu cacete e aproveitei e toquei os seus seios, deixando aqueles mamilos grande bem durinhos. Levantei um pouco o seu vestido e toquei a sua buceta inchada, que já babava de tesão, alisei o grelinho, enfiava os dedos e ela se tremia toda, estava arrepiada, que delícia de puta, me chupando, tendo a buceta tocada enquanto o marido tomava banho ao lado. Sabíamos que teríamos pouco tempo e ela passou e me punhetar ao mesmo tempo em que engolia o meu cacete e chupava gostoso, até que anunciei a ela que iria gozar e segurei a sua cabeça para ela não querer tirar e inundei a sua boca com minha porra quente, ela não deixou escorrer nada, nem uma gotinha, lambendo todo o meu cacete e lambendo os lábios, nos beijamos e ela se recompôs, dizendo que queria sentir o meu cacete gostoso em sua buceta. Ela se dirigiu a cozinha eu me arrumei.
Em seguida o João saiu do banho e voltou a sala, depois ela traz mais costela para nós e pergunta se o João não vai provar do presente que eu havia trazido, ou seja, a vodka, a safada queria deixar o marido embriagado para fuder comigo, que putinha ela era. Ele disse que ela pegasse a garrafa, que ela já havia colocado no congelador e estava bem geladinha e abriu a vodka e serviu uma dose bem caprichada para o marido e eu também pedi que ela colocasse um pouco para mim e ela aproveitou e também colocou para ela. Ele saboreou e disse nunca ter tomado uma vodka tão gostosa como aquela. Não demorou muito e João com a segunda dose caprichada que a Érika lhe colocou, já estava quase cochilando e ela de vez em quando lambendo os lábios sentindo ainda o gosto de minha porra.
Assim que ele adormeceu ela pediu para eu ajuda-la a coloca-lo na cama, o que fiz com o maior prazer, já aproveitando, para encoxá-la, passar as mãos em seus seios e bumbum e na xoxota que já estava encharcada de tanto tesão. Colocamos o João na cama e no quarto mesmo, já começamos a nos abraçar, eu apertava o seu bumbum trazendo-a de encontro ao meu cacete, nos dirigimos em direção a sala e coloquei seus seios para fora chupando-os com muito gosto, lambendo e mordendo os bicos grandes e durinhos, fazendo-a gemer de tesão. deitei-a no sofá e cai de boca em sua buceta que estava encharcada, escorrendo o seu néctar que saboreei com gosto. Percorria toda a sua extensão, ele empurrando minha cabeça de encontro a buceta e gemendo, eu massageava o grelinho, enfiava e tirava a língua de sua bucetona, desci um pouco a língua e enfiei em seu cuzinho que piscava de tesão, ela pediu para eu meter em sua buceta que não aguentava mais. Eu coloquei suas pernas em meus ombros e meti com força, penetrando a sua buceta gulosa, que engoliu o meu cacete com muito tesão, ele entrou deslizando e ela me apertando, pedindo para eu fuder como ela nunca tinha sido fudida, dizendo que o seu marido fazia dias que não a procurava e ela já não aguentava mais, ela apertava o meu cacete com a buceta, que mulher puta eu acabava de descobrir. Quem já sentiu essa sensação de ter o cacete apertado por uma buceta, sabe o tesão que isso significa. E assim com ela me apertando e eu passando a língua em sua orelha, nos beijando e metendo com força chegamos a um orgasmo delicioso, onde inundei a sua buceta de porra quentinha, que ficou escorrendo pelas pernas.
Eu disse que agora queria fuder o objeto de meu desejo desde a primeira vez que a vi, queria fuder aquele rabo delicioso, ela se arrepiou toda e disse que o João não gostava de fuder o seu cuzinho, mas que ela adorava dar e fazia um tempo que não dava, disse que poderia doer. Levantei-me e fui até a cozinha e em cima da mesa tinha um pote de margarina que eu coloquei um pouco nos dedos e me dirigi a sala, coloquei a Érica de quatro no chão com o rosto encostado no sofá, passei a língua em seu cuzinho fazendo a gemer e se arrepiar toda, passei a manteiga em seu rabinho sentindo as pregas e deslizando um dedo, depois mais outro e laceando o seu cuzinho, preparando para receber o meu cacete. Encostei o meu cacete e meti na sua buceta por trás, ela se contorceu, tirei e coloquei na entradinha de seu cuzinho e fui metendo, penetrando-a, ela dizendo que estava adorando e que queria sempre me dá o cuzinho e a buceta e ser a minha putinha. Eu enfiava os dedos em sua buceta, massageava o grelinho e metia fundo em seu cuzinho, deixando o saco bater em seu bumbum, metia com força, tirava o cacete e depois enfiava fundo em seu cu, ela tremia, gemia com a cabeça encostada no sofá e assim, alisando a sua buceta, o grelinho, apertando os bicos grandes de seus seios e metendo com força, chegamos ao orgasmo e inundei o seu cuzinho de porra. Ela desfaleceu no sofá, dizendo que tinha adorado que estava exausta, mas tinha gozado muito, que queria mais.
Beijamos-nos e eu disse que a partir de hoje ela seria a minha putinha e teríamos muitas outras oportunidades. Mas disse que não podíamos abusar da sorte e que teria que ir embora, pois o seu marido poderia acordar a qualquer momento.
No outro dia voltei a encontrar o João que agradeceu a minha visita e gentileza e pediu desculpas por ter tomado umas a mais e ter me deixado só, eu disse que não tinha tido problema, que logo depois que ele foi para o quarto eu havia ido embora, ele me fez prometer que teríamos outros momentos de confraternização, o que eu é claro concordei. Ainda mais com aquela putinha que eu havia conhecido. E combinamos para a próxima folga dele ir fazer o serviço em minha casa. No mesmo dia encontrei Érika que disse ter adorado e que fez o João chupar a sua buceta ainda com a minha porra, naquele mesmo dia quando o mesmo acordou do porre. E que não via a hora de ser fudida novamente.
E assim começou a minha aventura com a mulher do porteiro. Espero que tenham gostado e que mantenham contato, principalmente se tiver alguém de Natal-RN ou da região que queiram realizar alguma de nossas fantasias, tudo com muito tesão, carinho, respeito, sigilo e discrição. Fico no aguardo do contato. Meu e-mail/MSN é: sr-fetiche@hotmail.com e o Twitter é: @srfetiche.

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