terça-feira, 6 de agosto de 2013

Desabafo de uma mulher casada e infeliz

A rotina da vida a dois é um dos maiores motivos de separação entre os casais modernos.
A busca constante da autoafirmação e os prazeres carnais deixam sempre um pouco de insatisfação pessoal afetivo amoroso.
O homem em seu dia a dia tenta completar-se com fugas e traições.
Sua esposa e dona de casa dedicam-se aos filhos marido e casa.
Mas em sua totalidade sentem um vazio.
Falta o arrebol do sexo dos tempos de outrora quando o casal dividia seus momentos em transas espetaculares.
Sem importar-se que poderia chegar alguém ou se as crianças poderiam acordar.
Todo dia o sexo era realizado.
O casal não media esforços para ficarem sempre em conjunção afetivo e os prazeres carnais completavam seus dias de alegria.
O tempo foi passando as crianças cresceram os cabelos foram enfraquecendo-se e a rotina foi inevitável.
Elza não media esforços para continuar jovem e bonita aos olhos de seu marido Marcos.
Academia sauna, aulas de dança e caminhadas.
Seu corpo tipo mignon chamava atenção por onde passava.
Seus cabelos longos com pequenos fios dourados davam um semblante serio, mas seu sorriso sempre presente em sua face jovial e bela.
Seu querido e amado Marcos sempre trabalhando tentando conquistar altos cargos na empresa multinacional, não acordava para a realidade que ocorria no seio de sua família.
Sua esposa estava só.
E como uma andorinha só não faz verão... Elza caiu em total descontentação.
Precisando de um terapeuta familiar. Com muita conversa
Franca e divertidas Elza finalmente resolveu confidenciar-se seu drama intimo com seu terapeuta.
Emerson um jovem em ascensão profissional, bonito solteiro e muito dedicado a seus pacientes viu-se envolvido emocionalmente com a sua mais nova paciente e amiga Elza.
com aquele desabafo Emerson ficou pasmo.
E sem querer ficou excitado, sua paciente e amiga queria um homem que lhe desse carinho amor e muito, mas muito sexo mesmo.
-Elza e seu esposo Marcos?
-Vocês não transam?
- Emerson entenda eu vou continuar vindo a suas sessões de terapia, mas na verdade o que eu preciso não é de conversas e conselhos.
-Emerson eu preciso mesmo é de um macho pegador que me faça sentir viva. Que me faça vibrar entre seus braços, que me leve à exaustão do me corpo, que me ame que me chame de sua.
Claro que temos sexo, mas é sexo morno sem grandes expectativas de orgasmos múltiplos como era em tempos de outrora. Marcos nem se preocupa mais com preliminares, fica quase só no papai e mamãe e gozou já sai de cima e dorme.
-E falando desta forma Elza me abraça e começa um choro profundo.
Sinto o calor de seu corpo. Meus sentidos de homem me colocam em alertei estava seguindo para um caminho sem volta.
Minha paciente carente eu distante de minha família.
Apenas unir útil ao agradável em segundos nossas bocas se uniam em um longo beijo.
Adrenalina a mil começamos a nos beijar que nem dois loucos.
O tesão tomou conta da minha sala, ainda bem que era a ultima paciente e fazia poucos minutos que minha secretaria havia dado boa noite. Era só eu e Elza minha paciente carente de afeto e sedenta de sexo.
Enquanto nos beijávamos Elza acariciava meu cacete sobre a calça social, mas em minutos estávamos sem roupas meu divã iria ser usado como cama. Elza abaixou-se a começou a panhetar eu sentia prazer a cada momento a dureza de meu cacete em suas delicadas mãos.
Aquelas sensações me levavam ao delírio.
Elza abocanhou meu cacete e mamava com muita vontade.
Ela sentada no divã conseguia chupar com total desenvoltura meu cacete que ia fundo até sua garganta.
- Que era profunda.
Ela babava e mordiscava meu cacete aqueles preciososmomento eu sentia-me a mercê de uma mulher carente e sedenta de sexo.O sexo ansiado e desejado pareciamos selvagens.
Eu segurava em sua cabeça e forçava mais fundo meu cacete garganta adentro.
Lágrimas escorriam de seus olhos, a baba descia pelos cantos da boca e Elza não soltava me olhava implorando sexo.
Senti meu cacete se avolumar e disse que ia gozar a excitação era demais.
Ela tira meu cacete da boca e pede para gozar em sua cara.
Parecíamos que éramos outras pessoas o êxtase deu lugar ao nosso lado vulgar.
Eu com uma paciente e Elza com seu terapeuta e amigo de seu marido.
Joguei para o espaço o que mais preservava que era a moral a ética o caráter e o respeito.
Era algo mais forte que nós e pensando assim explodi em um gozo.
Despejei vários jatos de esperma na cara de Elza, entre seus seios e ela esfregava por todo seu corpo. Uma verdadeira mundana.
Olhei em seus olhos e vi um brilho de satisfação. Coloquei-a deitada no divã com as pernas abertas e comecei a provar de sua xoxota que parecia que brotava mel.
Seus fluidos encharcavam meu rosto.
Deliciosamente safada senti seu gozo.
Ambos provamos do sexo selvagem. Sem limites.
Fomos até banheiro tomamos um banho rápido e voltamos para minha sala.
Elza com olhos arregalados não deixava de olhar meu cacete que parecia um porrete de rígido.
-Venha meu amor terminar nossa sessão de terapia.
-Elza soltou uma bela gargalhada e disse que terapia hein...
Botei-a de quatro (4) e recomecei a encostar o cacete na xoxotinha lisinha e molhada.
Ela sentiu a firmeza travou um pouco e logo relaxou comecei uma seria de estocadas que pareciam um bate estaca. Elza rebolava e pedia mais força.
Senti seu gozo. Sua xoxota ficou mais molhada ainda.
Tentava lhe dá o máximo de prazer metendo incessantemente.
Dava leves tapas em sua bunda tentando segurar meu gozo máximo possível.
Quando Elza gozou novamente me pediu entre gemidos...
Gosa no meu rabinho amor... Goza.
Tirei meu cacete de sua xoxota gozada e comecei a forçar em seu cuzinho.
-Isso meu taradão come tua cadela come...
-Ai que delicia.
-E Elza rebolava sem parar forçando mais ainda de encontro a meu cacete. Quando senti que cabeça tinha passado forcei um pouco mais e seus gemidos de prazer eram como se fossem musicas.
Elza pedia de um jeito que parecia que o mundo ia acabar e seria sua ultima foda.
Segurei em sua cintura e forçando mais e mais estocava meu cacete todo que os sons de meus quadris em sua bunda soavam alto pela pequena sala.
-Toma Elza não e cacete que você quer toma mata teu desejo... Toma vadia safada.
-Ah que delicia me xinga, maltrata tua puta, me xinga bate na minha bunda bate que vou gozar.
Aqueles momentos prazerosos nos deixavam alucinados.
Não sou nem um jovem inexperiente, mas aquela trepada estava sendo uma das melhores que já tive na minha vida.
Nem de longe parecia ser aquela mulher casta casada e amiga que eu sempre soube reconhecer.
Era outra pessoa pedindo sexo.
Sexo selvagem sem limites que não seja exclusivamente o prazer.
Aquilo mexeu muito minha cabeça.
E ficamos no clima da safadeza até que não aguentei mais e explodi em um gozo.
Elza parecia à encarnação de uma prostituta.
Enquanto sentia meu gozo.
Ela olhava para trás e com um olhar de safada pede meu cacete para limpar.
Forço mais uma estocada e com as pontas dos meus dedos a faço gozar. Nossos corpos em convulsão.
Ficamos inertes por alguns minutos, logo depois ficamos abraçados no estreito divã.
Elza não poderia deixar de desempenhar seu papel de mundana. Retirou a camisinha e cuidadosamente me chupou deixando meu cacete todo limpinho.
Uma expert em deixar um homem preso na armadilha do sexo.
Passado algum tempo Elza me olha e diz.
-Ah esta foi a melhor sessão de terapia que tivemos, com certeza não será a ultima.
-Claro sempre terá seu ultimo horário as 4ª feiras está bom.
-Claro meu querido e se por algum motivo quiser sessão extra posso marcar?
-Claro estarei sempre aqui para servir e deixa-la saciada e feliz.
-Tenho certeza que meu marido vai gostar e agradecer pelo tratamento e será muito bem pago!
Espero... Espero.
-Assim acabou a sessão deixando minha paciente calma feliz e relaxada saiu deixando agendada a consulta da semana seguinte.
Como dizem por aí quem não dá assistência abre vaga para concorrência.
“Então maridos cuidem de suas esposas e vice versa.”

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