terça-feira, 6 de agosto de 2013

Jovem Casada

Casada, mas sem filhos, e tendo de fazer um curso no Rio de Janeiro, acabei optando por morar num hotel de Copacabana, de frente para o mar. Meu marido vinha me ver quase todo fim de semana, mas num deles, em que não pôde comparecer, coloquei meu biquíni e fui sozinha à praia sem nenhuma pretensão.
Era cedo, ainda havia pouca gente e me deixei ficar deitada, sonhando com meu marido, esquecendo o livro que levara para me distrair, quando o vento derrubou meu guarda-sol. Quis levantar para pegá-lo, mas um senhor vistoso e bronzeado se adiantou e já o colocava no lugar, sem me dar maior importância.
Dia seguinte, mesmo horário, voltei à praia e o vi novamente, observando que era um homem maduro, mas esbelto e cheio de energia. Mais alguns dias, sentada numa mesinha do calçadão em frente ao hotel, o vi passar elegantemente vestido. Olhou-me, mas sequer nos cumprimentamos.
Só fomos nos falar uma semana depois quando, depois da aula, resolvi fazer um lanche num pequeno restaurante que estava muito cheio. Ele estava lá e, gentilmente, me convidou a sentar em sua mesa.
Na conversa, ele me disse ser militar da reserva, viúvo, com filhos também militares morando em outros estados. Por isso, resolvera morar num hotel próximo, apenas mantendo seu apartamento montado para hospedá-los em suas viagens ao Rio. Eu, por minha vez, contei que era casada, que estava fazendo um curso de um ano, e que meu marido era médico e vinha me ver de quando em quando.
Em seguida, nossa conversa derivou para as belezas do Rio e ele acabou por me convidar para um passeio de carro pela cidade, que aceitei sem malícia devido à maneira como nos conhecêramos e à sua própria idade (quase o dobro da minha), o que me parecia uma vacina contra o tipo de conquistador que eu evitava em minha estada aqui. Afinal, eu nunca tinha traído meu marido e isso sequer me passava pela cabeça.
Durante nosso passeio, em seu Escort conversível, com toca-fitas importado, a conversa abrangeu tudo, inclusive namoro e sexo, mas nada que comprometesse ou parecesse uma cantada, até que ele, num sinal fechado, audaciosamente me abraçou e me deu um gostoso beijo na boca. Eu me senti muito excitada com a firmeza de seu gesto e com a agilidade de sua língua, e, dali para frente, nem consegui mais pensar em coisa alguma, deixando que sua mão passeasse por mim e acabasse por me bolinar a vontade.
Nem reparei quando ele rumou para um motel, só notando quando já estávamos dentro do quarto, eu sentada em seu colo, a blusa aberta, o sutiã arriado, ele lambendo os sensíveis bicos de meus seios. Foi quando eu quis recuar, mas já estava naquele ponto sem retorno, quase em orgasmo, e sequer conseguiria resistir.
Ele se despiu, acabou de tirar a minha roupa, me colocou na cama e, depois de uma série de beijos, na boca e em meus seios, mostrou-me seu mastro - o dobro do tamanho do de meu marido. Ele percebeu-me tão molhadinha que começou logo a me penetrar.
Gozei nas primeiras estocadas e tive outros seguidos gozos, intensos como nunca, talvez pela ausência de meu marido, que me deixava com o tesão atrasado, e nem precisei pensar muito para concordar com um novo encontro para o dia seguinte, após a aula, em seu apartamento desativado. Confesso que já estava gostando de botar chifre em meu marido...
Eu já fui sem calcinha e ele me lambeu o corpo todo, mostrando ser essa sua especialidade, me sugou os mamilos e foi até minha xoxota, dando-me a maior chupada, daquelas de fazer a gente quase desfalecer. Quando gozei, quis retribuir e, sem nunca ter mamado um cacete, peguei o pau do velho e o chupei como se nunca tivesse feito outra coisa na vida, deixando-o louco e urrando de tesão.
Pegando um pote de vaselina, ele me virou de bruços e untou meu rego e a entrada do meu cu após lubrificar bem a cabeça do pau. Colocando bem na entradinha, começou a forçar devagarzinho. Quando começou a entrar, a dor foi enorme, mas aguentei. Depois prazer foi tanto que a dor sumiu. Então, ele deu o toque final, fazendo seu cacete enterrar-se todo. Eu urrei, chorei e ri de prazer e acabamos chegando juntos a um dos maiores orgasmos da minha vida.
Nesse dia, dormimos juntos no apartamento dele, passando toda a noite repetindo o nosso amor com tantas variações que já nem lembro as melhores... E isso se repetiu por todo tempo que ainda fiquei no Rio, até terminar meu curso, fazendo crescer o chifre de meu marido, que de nada desconfiou.
N - Curitiba/PR

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