terça-feira, 6 de agosto de 2013

Traí meu marido dando o rabo

Sou casada na faixa dos trinta. Peso 65kg, sou tipo cheinha por causa da altura (1,69m). Quando a preguiça permite, faço caminhadas.

Não gosto de algumas partes do meu corpo. Prefiro descrever meus pontos fortes. Morena, cabelos lisos, pele macia e branquinha, seios firmes, coxas grossas e roliças, bundinha arrebitada.

Em matéria de sexo, reparei que tenho ciclos. Tem época que não quero nada com nada, mas, tem períodos que fico com o desejo à flor da pele, tal qual uma ninfomaníaca, com os biquinhos dos seios endurecidos, a xoxotinha molhada e o grelho endurecido, sempre pronta para transar.

Minha vida sexual com Moacir, meu esposo, é relativamente boa. Já fizemos quase tudo na cama. Sexo oral gostoso. Todas posições. Só não tinha acontecido o anal.

Tentamos várias vezes e mesmo preparada (com dedos), lubrificada com gel e excitada, nunca se consumou. Ao primeiro sintoma de dor eu contraio o anelzinho e aí complica.

Dedinhos no anus até causa prazer. Mas o medo é maior. A rola do meu marido é curta e grossa. E na tesão de meter atrás, fica mais rombudo. Para provocá-lo, é só falar: ¨-Quer comer meu cúzinho?¨ , que ele fica todo aceso. E na transa, fingir que estou dando para outro.

Aliás, essa história de transar com outro, no começo era brincadeira, fantasia para apimentar. Quando sentí que ele falava sério, deixei acontecer e ele nem ficou sabendo. Até chegarmos a ser um casal moderno, demorou certo tempo. Mas são outras histórias.

O que vou narrar, aconteceu na praia. Para mim, o ar do litoral tem efeito afrodisiaco. O calor do sol, o cheiro da água salgada, os desconhecidos semi-despidos, tudo, até mesmo a brisa que toca nossa pele parece alimentar o fogo do desejo, me levando para um novo ciclo de tesão, provocando o cio nesta femea.

Estávamos num hotel a beira-mar. Os apartamentos tinham sacadas, alguns de frente para a praia e outros para a piscina, que era nosso caso. Íamos tomar sol na areia. Eu estava pronta, aguardando meu marido.

Saí na sacada. Nisso notei na sacada do apartamento abaixo do da direita do nosso, um jovem com o calção abaixado nas coxas. O garoto estava se masturbando, sentado numa cadeira de lona.

Fiquei em silêncio. O menino se contorcia todo rígido, punhetando, de olho nas mulheres na piscina. Aquela situação me excitou também. Não sei se o calor, ou o local onde ninguém nos conhecia, tomei coragem e tirei a parte de cima do biquini. Me encostei no parapeito da sacada.

Fingi que olhava as montanhas ao longe. Me apoiei no parapeito expondo os seios que já estava com os biquinhos duros. Dei uma pequena tossida, sem olhar para baixo.

O moço me viu. Sobressaltado, ergueu o calção. Depois, como achou que eu não o tinha notado, abaixou de novo o calção, virou as costas e continuou. Que pena que nosso apartamento era o de cima. Se fosse o de baixo, eu teria tirado a saida de praia para me mostrar inteirinha.

O menino gozou rápido e se recompos. Decidida a provocá-lo, entrei no quarto, peguei uma toalha e a calcinha que tinha usado até há pouco. Era azul petróleo, de cetim ornada com rendas. E com certeza, ainda perfumada com os odores das minhas partes íntimas.

Voltei na sacada, estendí a toalha e derrubei, ou melhor joguei a calcinha. Acertei a sacada dele em cheio. Só então olhei para baixo. Ele catou minha calcinha e olhou para mim. Fiz sinal gesticulando, pedindo para ele trazer.

Logo depois as batidas na porta. Tirei a parte de baixo do biquini. Enrolei a saída de praia com um laço na altura do peito e fui atender. Só então reparei que era bem jovem e tinha um rostinho lindo, com olhar indagador. Todo tímido e ruborizado, segurando a calcinha como se fosse uma peça frágil de cristal valioso.
Ao pegar a calcinha, abrí as pernas, deixando aparecer minhas coxas e até os pentelhos. Agradecí e perguntei seu nome. Disse que era Hélio mas todos o chamavam de Juninho. Seu olhar pousado no meu baixo ventre era agora de espanto e cobiça.

Contei para Moacir o que tinha acontecido. Ele notou meu interesse no Juninho. E como vive fantasiando em me ver com outro, ficou excitado, me agarrando para uma transa.

No meio do ato, dizia que eu estava querendo dar para o menino. Que queria chupar o pau do menino e deixá-lo louco. E ia dar aquela boceta gostosa para o menino. E o moleque ia gozar adoidado com o pintinho alí dentro. Mas mal acabou de gozar, como sempre, não falou mais nada.

De volta da praia, meu marido foi tomar banho primeiro. Ele sempre vai antes porque eu demoro muito, lavando os cabelos. Saí na sacada só de biquini. Juninho estava alí, como se me esperasse. Dei um tchauzinho. Ele retribuiu sorrindo.

Decidida a provocá-lo, dei uma olhada e como não vi ninguém, tirei a parte de cima, ficando com os peitos à mostra. Juninho olhava como se não acreditasse.

Mandei um beijo com as mãos e voltei ao quarto. Moacir já se vestia. Fui tomar banho. Notei que estava com a xaninha molhada de tesão. Lavei bem alí, tirando o resto do esperma do meu marido que tinha ficado. Quando percebí já estava friccionando o clítoris.

Moacir perguntou se eu queria descer para o saguão. Disse que mais tarde iria descer. Ele foi sozinho. Conhecendo bem meu marido, com certeza ia jogar bilhar ou pebolin com alguém no salão de jogos.

Saí na sacada só de calcinha. Me decepcionei ao não ver ninguém. Ia entrar quando ví Juninho, na beira da piscina, de pé olhando para mim. Fiz sinal com a mão, pedido para ele se aproximar. A situação era preocupante, se alguém estivesse vendo.

Mas provocar o menino me excitava. Era um desperdício ele se masturbar, quando podia estar com aquele penis enfiado no corpo de uma mulher, dando prazer. Amalucada pelo desejo, num ato ousado, arranquei a calcinha e joguei para ele, perguntando: - Traz aqui para mim?

Quando abrí a porta para Juninho, totalmente nua, sentí que ele agora tinha um ar de curioso, excitado e meio amedrontado. Disse que Moacir não estava e falei para ele entrar. Ele não tirava os olhos do triangulo de pelos da minha vagina. Pelo jeito era uma visão só imaginada e alí estava, real, materializada ao vivo na sua frente.

- Juninho, eu ví voce se masturbando de manhã. É melhor olhar para mim ou para aquelas mulheres na esteira?

Gaguejou um pouco e disse que eu era mais bonita (Mentia. Talvez porque estivesse pelada ao vivo).

Pedí para ele masturbar olhando para mim. Deitei na cama de barriga para baixo, empinei a bunda e abrí as pernas, mostrando minha xaninha. Juninho hesitou, depois, abaixou o calção e de pé, com o tronco um pouco para trás, passou a punhetar vigorosamente.

Levantei e ajoelhei na sua frente. Peguei no penis rijo como pedra, vivo e pulsante. Era do mesmo tamanho do Moacir, porém, bem mais fino. Como é lindo uma pica novinha. Os pelinhos ralos e compridos. A pontinha rósea e o cortinho já soltando um líquido fino e incolor.

Dei um beijinho e mal coloquei na boca, ele gozou. Tentei tirar e recebí um jato na cara. Puxa, o menino já tinha ejaculado de manhã e ainda saía aquele tanto de esperma!

Com o rosto melecado, fomos ao banheiro. Lá ele me agarrava sofregamente. Passava a mão em tudo. Tentei evitar ser beijada na boca. Acabei retribuindo, como se ensinasse como é um beijo adulto, sexual. A medida que nossas línguas se encontravam, sentia embaixo um calor vindo do fundo da xoxotinha, nessa altura toda melada.

O pinto dele já estava duro de novo. Queria meter de qualquer jeito. Me estocava as nádegas, coxas. Aquele corpo juvenil, colava no meu e as mãos passeavam desvairadas pelos seios, barriga e ventre. Juninho estava louco para enfiar e eu com a bocetinha gulosa, piscando por uma rola!

Fiquei com medo de dar a xaninha. Afinal minhas menstruações sempre foram muito irregulares. E não tinha camisinha à mão. Mas não podia deixar passar aquele instante mágico de tesão. Eu queria ser fodida!

Nem sei de onde tirei coragem. Passei um monte de creme rinse no penis do garoto. Coloquei como deu no meu anus. Ele de pé, encostado no azulejo do banheiro. Falei para não se mexer.

Me apoiei na pia, abrí as pernas e fui afastando. Me encaixei nele mas a cabeça do pau roçava minha xaninha. Peguei no penis e direcionei para meu cuzinho. Tive que soltar o pau e não deu.

Juninho pegou ele mesmo o seu cacete. Deixou na horizontal. Fui afastando. Estava dificil achar o buraquinho. Até que a ponta encostou nas preguinhas. Fiz o movimento de empinar o bumbum.

Sentí que entrou um pouco, forçando e alargando as preguinhas. Um gemido sufocado saiu dos meus lábios. A dorzinha era suportável. Tentei facilitar mexendo a bunda. A sensação esquisita e a dor me fez pular para frente, desengatando.
Passei mais condicionador no membro dele. Foi mais fácil dessa vez. Fui rebolando e deixando entrar. Sentí o rolinho de carne dura avançando, abrindo o botãozinho. Juninho segurou meu quadril e deu uma estocada. Entrou o resto, de uma vez só. Berrei de dor. Falei para ele fazer devagar.

Ele então foi metendo mais lentamente. Meu cuzinho relaxando, se abrindo, acostumando. O entra-e-sai da tora alí atras estava gostoso. O escorregar da pica do menino dentro de mim, estufando tudo dentro, o calorzinho, tudo era diferente, indescritível.

Juninho já bombava à vontade e eu nem ligava. Passei a bolinar meu grelhinho. O menino estava metendo tudo e eu alí, dando o rabinho pela primeira vez, prestando atenção nas sensações desconhecidas.

Quando entrava, ardia um pouco. Quando saía parece que eu estava evacuando. Mas me sentia vazia. Queria ser preenchida de novo. Que coisa esquisita e deliciosa!

Gozei alucinadamente, segurando os gritos, com os dois buracos piscando. Só então sentí bem aquela coisa dura, toda enfiada em mim. O mastro duro, não acompanhava meu rebolado. Ficava só lá, firme, cutucando as paredes internas.

¨Nossa, estou dando o cuzinho!¨, pensei, ainda não acreditando em tudo aquilo. Mas agora, tudo que queria é que Juninho acabasse logo. Passei a eu mesma ir para frente e para trás.

O menino bombava com ímpeto, judiando do meu cuzinho virgem. As estocadas eram tão vigorosas que suas bolas batiam nos lábios vaginais. E de repente, empurrou tudo e parou. Sentí que gozava porque seu corpo ficou estático e só o pedaço de carne pulsava dentro do meu buraquinho, todo arrombado, jorrando algo quente.

Pedí para ele tirar a torinha devagar. Só quem já deu sabe, como é gostoso sentir a rola saindo. Um misto de prazer de evacuar o cilindro macio e alívio pela expulsão do intruso. E depois que sai tudo, as pregas esticadas só piscam suavemente. Como desacostumada com o vazio.

Horas depois, ainda sentia no cu a dorzinha latejante. E vazava a porra densa, viscosa que Juninho tinha depositado alí. Mas estava feliz. Era agora uma mulher completa.

Para o Moacir, falei que era uma chance de ouro, dar para o menino. Contei da calcinha derrubada e disse que tinha mostrado a xoxotinha, fazendo o Juninho se masturbar, enquanto eu me exibia. E que só não fui adiante por falta de preservativos (era meia verdade). E ele foi correndo comprar camisinhas.

Mais tarde, chamei o Juninho de novo. Moacir ficou escondido na sacada, e dalí assistiu o Juninho comer minha bocetinha. O garoto já tinha punhetado, gozado no meu cuzinho e ainda, apesar de inexperiente, só no entusiasmo, deu conta pela terceira vez. Acredito até que mais tarde seria capaz de dar a quarta e quinta naquela dia. Ah, a juventude...

Fui a primeira mulher na vida do Juninho. A primeira do boquete, na boceta e... no anal. Se no mais foi consentido, lá atrás foi infidelidade.

E também, perdí o medo e passei a dar o cuzinho para o Moacir. Volta e meia ele quer fazer atrás. Só não sabe que quem, foi o primeiro a me enrabar e acabou com meu trauma de dor, foi o Juninho, um garoto com idade para ser meu neto.

Se antes eu tinha receio de tentar o swing ou menage, fiquei mais confiante. Na cama, entre quatro paredes, estou pronta para tudo que vier...

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